sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Trabalho Final - 3D básico
Aí estão as imagens, em perspectiva:
Lado:
Frente:
E por trás:
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Uma pequena narrativa
Além da compreensão
Abro os olhos e me encontro diante de algo nunca visto antes. Um vasto espaço branco, não importa qual lado eu olhe, apenas a sensação de estar com os olhos fechados permanece, apesar de estarem abertos. Nada consigo ver, ouvir ou mesmo sentir. Nada. Haveria algo neste vasto espaço para atrair a atenção de alguém? Não. Apenas algo fora da imaginação, mas que era perfeitamente aceitável. Nada ver, ouvir ou sentir. Nada. Absolutamente nada. Observo atentamente todos os lados, mas nada além do mesmo branco. O que sou eu então? Se nada além do branco está ao meu redor, teria eu um corpo, por algum acaso? Vejo que mencionei olhos em algum lugar acima. O que são olhos afinal de contas? Não há ninguém que possa me responder? O que é o ninguém?
Não importa, não há retorno. Um ser incorpóreo como eu... Espere. Serei eu realmente um ser, por si só? Uma entidade pensante que nada vê e nada ouve. Como penso, aliás? Perguntas vêm à minha cabeça constantemente... Apesar de saber que eu não tenho uma. Ou tenho? Algo assim me desperta curiosidade. Posso pensar, apesar de não ter uma cabeça. Mas por que precisaria de uma cabeça para pensar? O fato de conseguir pensar me intriga tanto quanto a visão esplêndida deste branco inacabável. Acabei de dizer visão, não? Como posso considerar isto uma visão, sendo que apenas o branco está diante de mim? E mais importante que isso, como posso ver sem uma cabeça, sem olhos propriamente ditos? Este branco infindável começa a me irritar. Assim como estes pensamentos, que não sei de onde vem.
Assim que penso em parar de pensar, meu pensamento de parar de pensar se torna um pensamento, portanto não paro de pensar se penso em parar de pensar. Pensando assim, não posso parar de pensar, mesmo se quiser, e isto começa a me intrigar mais ainda. Nada em minha suposta mente me faz parar de pensar. Mesmo que este seja o meu desejo agora, não consigo fazê-lo. E pensar em nada não me faz parar de pensar. Isso apenas me irrita mais ainda lembrando-me do fato que este vasto branco imenso está preenchido com esta forma de não-vida que é o nada. Seria o nada capaz de responder minhas perguntas? Ou melhor, seria eu capaz de perguntá-las, mesmo sabendo que não tenho uma cabeça, portanto não tenho uma boca para isso? E muito menos cordas vocais. E pra que precisaria de cordas vocais se sei que não tenho boca? E por que continuo insistindo em pensar perguntas se sei que ninguém responderá? Raios! Raios. O que são raios? Por que continuo com estas perguntas infindáveis, sabendo que ninguém irá respondê-las? Realmente ninguém responderá? Mas e se ninguém for alguém, seria ele capaz de me responder? Não consigo pensar. E ainda assim, não paro de pensar.
Agora que me dou conta, pensar é algo que consigo fazer, mesmo sem saber o motivo. O que me leva a pensar que sou algo no meio deste nada? Conseguiria o nada pensar também? Ou serei eu uma parte deste nada, dividido em várias partes de nada, que consegue pensar igualmente a todas as outras partes, mas apenas não conseguem se comunicar? Ou seria eu a única parte do nada que não consegue se comunicar? A comunicação é realmente necessária? Posso tentar uma vez...Ou poderia, se tivesse uma boca. Mas se tivesse uma boca, seria o suficiente para saber que não sou parte deste imenso nada, e chegaria a conclusão de que estou sozinho. Como não tenho uma, ainda posso considerar a existência de outros nadas como eu. Ei, por acaso acabei de admitir que faço parte do nada? Ou acabei de me considerar como nada? Muito prazer, meu nome é Nada. Não soa tão mal quanto pensava. Mas que utilidade tem um nome, se não posso utilizá-lo? Se não podem me chamar? Se não posso me auto-proclamar o primeiro Nada, pois sei que nessa imensidão branca podem haver outros nadas como eu, que pensaram nisto antes? Teriam eles pensado nisso antes de mim? Mas a idéia de me auto-proclamar o primeiro Nada não é tão má. Ou Nada I ficaria melhor? Ser um Nada no meio do nada é um tanto quanto estranho, mas eu poderia me identificar como Nada a hora que quisesse, pois sei que os outros nadas não vão me ouvir.
Eu sou Nada. E nada sou eu. Sou o Nada, em meio ao nada, que não faz nada além de pensar. O nada ao meu redor me conforta agora, sabendo que existem tantos como eu. Mas isto agora pode estar além de sua compreensão, pois você não é nada. Eu sou Nada. Conseguirá você me compreender, aquele que está além da sua compreensão? Quem é você? E quem sou eu para saber sobre você? Nada. Nada.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Orb
Após o termino do orb, apliquei a função Extrude Matrix em um cone, e coloquei um céu.
Extra: uma pokebola xD
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
3D - O Retorno
depois de um bom tempo sem postar nada de 3D, ai estão os modelos acumulados das ultimas semanas~
o tal do tonel, que ficou parecendo mais uma pilha.
o interior de uma casa
uma sala ampla, com alguns pilares
e o tal do Orb, começado em sala de aula.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
StickFigures!
Usando o programa Pivot, criamos animações na sala de aula. Um programa simples, sem muitas opções, mas realmente divertido. Aí estão minhas criações:
Ataque furtivo com maça!
PONG nunca foi tão divertido quanto agora~
O que é Hipermídia?
Hipermídia é um sistema constituído de texto, imagens estáticas, imagens em movimento e som. E principalmente, o que liga todos estes elementos, a interatividade. Mas como pode ser definida esta interatividade? Bom, um exemplo seria este mesmo site onde você está navegando. Apenas um clique em qualquer link, e você estará em um local diferente. Mas quem decide se vai clicar ou não é você, leitor. Por isso, é chamado de interatividade. O jogo possui esta mesma interatividade, mas de um jeito mais profundo. Não apenas cliques, mas qualquer botão pressionado, e você fará algo de diferente. Um soco, chute, pulo, ou o simples andar com o direcional já são sistemas interativos, pois permitem o jogador a se integrar no mundo virtual.
Então, sobre a Hipermídia. Este site, por exemplo, não possui nenhum vídeo (ainda), mas ainda assim é uma hipermídia, assim como qualquer outro. Agora, um jogo é uma hipermídia com todo potencial, trazendo informações de qualquer interação do jogador e do mundo virtual, respondendo a todo momento a seus comandos, seja com textos, seja com um pequeno movimento de seu personagem. Isto é uma Hipermídia. DVDs, CD-ROMs, cartuchos, são todos outras formas da hipermídia. Cuidado, pois ela pode estar perseguindo você. =]
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
LuduSoft
Link da imagem aqui
A Empresa de Games fictícia, formada por Bruno, Felipe, Francisco, Maykon e Michel (eu)
para as aulas de Roteiro. O nome vem do latin, Ludus, que significa jogo, diversão. O que combina muito com a área na qual queremos trabalhar.
Vasos
Exercícios - Lathe NURBS
Primeiro "vaso", base feita com Spline Freehand.
Segundo vaso, feito com a ferramenta B-Spline.
Terceiro vaso, com Akima.
Quarto vaso, utilizando Bezier.
Isso parece mais um cogumelo... Mas bom, foi feito a ferramenta Cubic
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Parede com buraco
Programa - Bryce 6.0
Link da imagem
Textura de madeira do site CGtextures.
Método para se criar buracos em sólidos, ensinado pelo professor Dr. Luís Carlos Petry.
The Sims é um Jogo?
Creio que sim. Você cria seus personagens, colocando algumas características neles, cria uma casa para que eles tenham um local para morar, e observa esse desenvolvimento, enquanto manda eles trabalharem para ganhar sustento, comprar novos itens para sua casa e continuar seu progresso. É algo que acontece na vida real também. Por isso o nome Sims, que vem de simulação. Se The Sims não fosse um jogo, não faria sentido ter a categoria Jogos de Simulação, pois praticamente todos eles tem a base no real.
Olhando assim, The Sims parece algo como brincar de casinha. Mas então, qual a diferença entre brincar e jogar? Ambos se classificam como "Playing" em inglês, não? Pois bem, The Sims continua sendo jogo. Qual sua função num jogo? Tomar decisões para se chegar à algum objetivo. Qual o objetivo de The Sims? Você quem sabe. Não é algo pré-definido, mas sim que o jogador se impõe. Alcançar o melhor trabalho? Construir a maior casa? Ver seus personagens se debatendo na piscina depois de tirar a escada e descobrir que eles não conseguem sair de lá? Tanto faz. A decisão é do jogador apenas. Então, The Sims tem o que qualquer outro jogo tem, mesmo que subjetivamente.
O que é Diversão?
Diversão é se entreter com algo. Contanto que seja algo que queira fazer, e não se arrependa disso, é algo que pode divertir. Mesmo na tristeza, uma pessoa pode estar se divertindo.
Usarei alguns exemplos:
- Dramas japoneses: Muitos deles são histórias tristes, que colocam machões em beira de lágrimas,
mas também divertem. O contexto do Drama em si, mesmo que triste, o faz querer assistir o próximo episódio e saber o que irá acontecer com o personagem, prendendo-o à série.
- Animes: A mesma coisa acontece aqui. Apesar de dificilmente darem as caras no ocidente, existem muitos animes que contam estórias tristes, incluindo um pouco de comédia talvez, e prendendo-o à trama principal.
- Vida: Apesar de não ser muito ético, existem pessoas que se divertem aos custos das outras. O senso comum diria que é errado, mas eles estão se divertindo ao fazer com que outras pessoas sofram. É estranho dizer isso, talvez, mas ainda assim é diversão.
E como podem ver, não é diferente nos jogos. Algo que te prende ao jogo, que deixa o jogo inesquecível, que o faz passar tempo dentro do jogo, sem nenhuma obrigação, eu considero como diversão. Mas à partir do momento em que isso se torna um dever, deixa de ser diversão e se torna trabalho. Por isso existem pessoas que dizem que não trabalham, apenas se divertem. Quando o trabalho que elas fazem é o que as diverte.
sábado, 9 de agosto de 2008
Hora do 3D!
Programa utilizado: Cinema 4D
Primeira atividade, um dado com texturas diferentes em cada Face:
Segunda atividade, uma caixa texturizada.
Terceira atividade, um objeto estranho. Resultado de algumas brincadeiras com as ferramentas.
Não é bem a minha área, mas foi divertido fazer isso.
Gameplay do jogo favorito - Fire Emblem
Aviso pra quem não jogou: Este texto pode conter spoilers.
Agora, utilizarei "New Game"
Então recebo três opções para modificar. Substituí o nome para Yoh, que costumo utilizar em jogos. Troco meu mês de nascimento, assim mudando o símbolo ao lado do meu nome. O que seria isto? Veremos mais pra frente. Gênero? Masculino está bom, mas o mais impressionante é que não importa muito o que eu coloque aqui, o Sprite do meu personagem não muda mesmo. E ele mal fica muito tempo na tela.
O jogo é dividido em capítulos, e temos o prímeiro com o nome de "Prologue: A Girl from the Plains", que no caso serve como tutorial para nos adaptarmos com o jogo. [na verdade, a jornada da Lyn praticamente inteira serve como um grande tutorial pro que está por vir depois]
Após a conversa amigável com Lyn, temos que derrotar alguns bandidos. É aqui que começa a ação!
Interessante, temos uma interface amigável aqui. No controle de um cursor, o que é comum nos jogos táticos, podemos vagar livremente pela tela, e obter algumas informações. Logo de cara percebemos alguns status da personagem, mostrando o nome, quantidade de HP(pontos de vida) e um breve retrato da face de nossa amiga. No outro canto da tela, temos o objetivo da missão. "Seize Gate", então temos que conquistar o posto do inimigo para vencer. Notemos também que as unidades do jogador são azuis, e as inimigas são vermelhas. E aquele inimigo vermelho com um pequeno escudo é o chefe do capítulo, e está guardando o local que devemos conquistar. Há ainda uma descrição do tipo de terreno em que estamos, e os bônus que ele concede. Florestas nos dão mais cobertura, aumentando a defesa e esquiva do personagem. Isso pode não ser muito importante no começo, mas é bom tirar vantagem disso contra alguns inimigos. Temos um lago, que não é possível atravessar, uma casa, que também nos concede bônus, algumas montanhas, que são obstáculo para unidades terrestres, e uma grande planície, que deixa as batalhas mais justas, sem bônus por terreno. Vejamos também os Status de nossa personagem, mais aprofundados.
Temos então três páginas de Status, envolvendo uma imagem do rosto da personagem, sua classe, nível, experiência e HP. Temos também informações como Força, Habilidade, Velocidade, entre outras. Lembram do símbolo ao lado do meu nome? Temos um parecido aqui também. Isto é o símbolo de Afinidade, um sistema do jogo que fornece alguns bônus para personagens com a mesma Afinidade que a sua, além de fornecer bonus em Ataque, Acerto, Crítico e Esquiva se você cultivar a amizade entre suas unidades. Na segunda tela, temos as armas e itens que o personagem carrega, e as informações sobre os dados antes mencionados. Mudando para a terceira tela, temos as armas que a personagem pode utilizar, e o nível de arma que ela possui, sendo E,D,C,B,A e S os diferentes níveis de arma. Cada arma possuí um nível requerido para ser utilizada, e seu nível aumenta conforme você utiliza as armas. O mesmo vale para magias com unidades mágicas. Há um grande espaço vazio abaixo das armas, e este é o local onde ficam os "Supports", o nível de relação de uma personagem com outra. Caso duas unidades fiquem próximas por várias batalhas, e tenham uma relação entre si, é possível descobrir um pouco mais sobre elas por meio dos suportes, além de receber os bônus quando lutam próximas. Os níveis de suporte crescem de C para A, e uma unidade só pode fazer cinco suportes, podendo ser 5 de nível C, ou 1 de nível A e 1 de nível B, ou mesmo 2 de nível B e 1 de C. Se por acaso tiverem suporte em A, pode ser que alguma coisa se altere no final do jogo.
Agora chega de status e vamos pra ação.
Os espaços azuis são a área de movimento da personagem. A área vermelha são as possibilidades de ataque.
Após alguns turnos de aproximação temos a possibilidade de atacar.
Vejamos. Uma barra simplificada de como ocorrerá a batalha. Aqui temos também o triângulo das armas sendo aplicado. Uma espada tem vantagem contra um machado, que vence da lança, que por sua vez derrota a espada. Existe um sistema como este para as magias também. Temos um x2 flutuando, que significa que minha unidade atacará duas vezes, por ser mais rápida. Uma antes e outra depois do oponente contra-atacar. As chances de acerto dele são bem baixas, graças à vantagem da espada, e da falta de skill do oponente.
Na tela de batalha temos algumas animações, tanto do ataque da minha unidade como da unidade inimiga.
Podemos também usar os itens de recuperação para poder partir pra cima sem ter medo.
Na batalha contra o chefe, temos uma breve conversa, pra mostrar que ele é importante.
Mas ele deve estar sem sorte... Um golpe crítico foi ativado, que dá o triplo do dano original! As animações dos golpes críticos são diferentes dos comuns, e geralmente são mais interessantes, apesar de um pouco exageradas.
Com isso, Lyn ganha experiência suficiente e passa de nível! Há um sistema de Evolução para estes atributos, então eles não são sempre os mesmos a aumentar, apesar de alguns terem mais sorte que outros.
Derrotamos o chefe, mas ainda não acabou! Lembra-se que a missão é de conquista? Pois é, agora é hora de finalizar dando um "Seize" no local que o chefe guardava.
Muito bem, missão finalizada. Assim são feitas as batalhas de Fire Emblem. Claro, esta primeira é só um tutorial, ensinando como são os comandos do jogo. Mais pra frente teremos coisas assim:
Para selecionar que unidades vão ser mandadas em cada capítulo, e como diferentes unidades se moverão ao seu comando. E outra coisa, se uma unidade for derrotada, ela não voltará na mesma jornada, e poderá até morrer, dependendo de sua importância na história principal. Mas ela não poderá ser reutilizada.
Com isso, termino a explicação de Gameplay de Fire Emblem. Boa sorte àqueles que desejarem embarcar nesta aventura.
Descrição do Game favorito - Fire Emblem
Plataforma: GBA
Gênero: Estratégia em turnos
Desenvolvedora: Intelligent Systems
Publicadora: Nintendo
"Uma vez, dragões e humanos coexistiam. Eles compartilhavam uma paz feita em sabedoria, uma paz que permaneceu por várias gerações. Tudo isto foi perdido quando a raça humana desrespeitou este equilíbrio em uma ofensiva abrupta. Homens enfrentaram dragões em uma guerra selvagem que estremeceu as fundações de seu mundo. Esta guerra foi chamada de 'The Scouring'. Derrotados e humilhados, os dragões desapareceram desse reino. Nesse tempo, os homens reconstruíram e espalharam seu domínio por suas terras e além. Um milênio se passou desde o término destes dias obscuros."
Este texto é passado no início do jogo, durante a abertura, juntamente com algumas imagens da tal guerra.
Após a escolha do nome do personagem, seu mês de nascimento e sexo, o jogo começa com sua estória. Você encarna Mark (nome pré-definido), um viajante e também estrategista, acordando na casa de uma garota.
Aparentemente, Mark estava desmaiado nas planícies de Sacae. Eles conversam um pouco, e descobrimos que o nome da garota é Lyn, da tribo de Lorca.
Então, ao ouvir algum barulho, Lyn sai para checar o que está acontecendo, avistando alguns bandidos. Com seu senso de justiça, ela decide enfrentá-los, antes que atormentem qualquer povoado por perto. Mark resolve ajudar, e diz que sua profissão de tático pode servir.
E isto tudo é o estopim de toda a estória, cheia de contos de nobreza e heroísmo, na qual Mark acompanhará e comandará muitos aliados, entrando não só na jornada de Lyn, como também de Eliwood e Hector, dois príncipes, um do castelo de Pherae, e outro de Ostia, respectivamente.
A seguir, um mapa do continente de Elibe:
fontes de referência -
http://serenesforest.net/fe7/
e o jogo em si.